A ação foi autorizada pelo ministro Luiz Felipe Salomão, do Superior Tribunal de Justiça (STJ). De acordo com informações da investigação, Darlan vendia habeas corpus para soltar criminosos mediante o pagamento de propina e negociava as decisões.
O magistrado já é alvo de investigação no STJ e de um procedimento apuratório no Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Além do gabinete dele no TJ-RJ, são feitas buscas em uma delegacia, um endereço residencial e um escritório de advocacia.