postado em 23/10/2019 04:26
[FOTO1]Carros elétricos, robôs, maquetes, protótipo de prótese feita por estudantes para pessoas com paralisia, estrutura que possibilita experimentar a vivência de estar em um planetário, caminhões e aviões do Exército. São algumas das atrações encontradas no Pavilhão de Exposições do Parque da Cidade, que recebe, esta semana, a 16; Semana Nacional de Ciência e Tecnologia. Só em Brasília, a expectativa é de que aproximadamente 100 mil pessoas visitem o evento até domingo.
Com o tema ;Bioeconomia: diversidade e riqueza para o desenvolvimento sustentável;, a Semana ocorre ao mesmo tempo em 23 estados e no Distrito Federal ; promovida pelo Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações em parceria com secretarias, agências de fomento, espaços científico-culturais, instituições de ensino e pesquisa, órgãos públicos, empresas e outras instituições.
O Parque da Cidade tornou-se polo de diversas atividades interativas, nas quais os mais de 100 expositores de diversos segmentos aproveitam o espaço e o momento para divulgar projetos de pesquisa. Entre os mais de 100 expostos na feira, dois se assemelham pelo apreço pelos museus. O Bio na Rua é um programa de extensão formado por alunos de biologia da Universidade de Brasília (UnB). Já o Museu de Anatomia Humana, da Faculdade de Saúde da UnB, busca aproximar a população da fisionomia e da fisiologia do corpo humano.
E com o objetivo de incentivar a maior participação das meninas dos ensinos fundamental e médio da rede pública, em tecnologia e computação, o projeto de extensão da UnB Meninas.comp está presente. A iniciativa tem parceria com 11 escolas públicas e desenvolve atividades voltadas para as estudantes.
O ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Marcos Pontes, que esteve ontem na exposição, ressaltou os objetivos que a Semana pretende alcançar e seu caráter motivacional para os jovens. ;Eles veem as possibilidades que existem na ciência a partir das conversas com pesquisadores e profissionais que trabalham com isso. E ali pode-se despertar uma vocação para o futuro. Desmistifica o olhar da população em relação à pesquisa;.
* Estagiário sob supervisão de Ana Paula Lisboa