Brasil

Correção: 17 suspeitos de integrar facção são mortos pela PM em Manaus

Agência Estado
postado em 30/10/2019 12:26
A nota enviada anteriormente trazia incorreções no título e no texto. Ao contrário do que foi publicado, não há ainda confirmação de que os suspeitos mortos sejam da facção criminosa Família do Norte (FDN). Segue a matéria com as devidas correções. Dezessete suspeitos de integrar uma facção criminosa, ainda não identificados, foram mortos durante confronto com a Polícia Militar entre a noite de terça-feira, 29, e madrugada desta quarta-feira, 30, no bairro Crespo, na zona sul de Manaus. Nenhum policial ficou ferido. Segundo a Secretaria de Segurança Pública do Amazonas (SSP-AM), os suspeitos se preparavam para matar membros de uma organização rival, com objetivo de tomar o controle de um ponto de venda de drogas. A Operação se iniciou por volta das 22h e se estendeu até as 3h. A Polícia Militar foi acionada para a ocorrência após denúncias recebidas pelas Rondas Ostensivas Cândido Mariano (Rocam) de que um grupo de 50 homens de uma facção criminosa chegou armado ao Beco Becil, em um caminhão-baú, para atacar um grupo do Comando Vermelho. "Nós deslocamos equipes, e a Força Tática, ao chegar no local, teve uma primeira troca de tiros. Houve uma intervenção policial, viaturas da Rocam e as forças especiais, Comando de Policiamento Metropolitano (CPM) e Comando de Comando de Policiamento da Área Sul (CPA-Sul) tiveram que se deslocar como apoio especializado e atuaram na ocorrência com êxito", informou o comandante-geral da Polícia Militar do Amazonas, coronel Ayrton Norte. "Nós chegamos para preservar vidas e aplicar a lei, mas infelizmente eles quiseram ir para o confronto." Na operação foram apreendidas 17 armas, entre pistolas, revólveres e uma submetralhadora Uzi. Os feridos chegaram a ser socorridos e encaminhados ao Hospital e Pronto-Socorro 28 de Agosto, na zona sul da capital, mas não resistiram aos ferimentos. Outros suspeitos conseguiram escapar e não foram identificados. Familiares dos mortos estão no Instituto Médico Legal (IML) para fazer o reconhecimento. A identidade dos envolvidos não havia sido divulgada até a publicação desta matéria.

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