Brasil

Bolsonaro aponta novas alterações em placas Mercosul

O chefe do Executivo comentou por meio das redes sociais sobre alterações feitas

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) comentou nesta terça-feira (22/1) por meio das redes sociais alterações feitas nas placas Mercosul. No dia 31 de janeiro o uso da placa passa a ser obrigatório em todo o País. O prazo foi definido pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran), no dia 28 de julho do ano passado. O sistema, que deveria ter entrado em operação em janeiro de 2016, teve seis adiamentos. 

Bolsonaro afirmou que quem criou a placa foi o governo PT e enumerou mudanças como a retirada da exigência de chips e dispositivos refletivos e a não necessidade da troca de placas quando houver mudança de municípios. As medidas adotadas, segundo o chefe do Executivo, significam R$ 2 bilhões ao ano de economia para a sociedade.

“PLACAS MERCOSUL 1- As primeiras tratativas para unificar os modelos de placas dos países do MERCOSUL iniciaram em 2010 durante o governo Lula. A placa MERCOSUL foi efetivamente criada em 2014, no governo Dilma, já com a participação da Venezuela. 2- O nosso Governo visando não trazer prejuízo para os proprietários fez alterações na nova placa. Retiramos a exigência de chips e dispositivos refletivos, por exemplo. 3- Não será exigido a troca de placas. As atuais valerão até o fim da vida útil do veículo. Placa nova apenas para carros novos ou em caso de furto ou dano. 4- Da maneira como estava previsto na Resolução 729/2018 (anterior ao atual governo), as placas custariam o dobro do preço das atuais e todos seriam obrigados a trocá-las. Seria um negócio bilionário para os fabricantes de placas evitado por nós. 5. Não será mais necessário trocar de placas sempre que trocar de município. As medidas adotadas significam R$ 2 bilhões/ano de economia para sociedade”, escreveu.