Correio Braziliense
postado em 18/02/2020 04:05
Weintraub volta a tuitar com erro de português
Abraham Weintraub mais uma vez errou no português em uma publicação no Twitter, e tornou-se novamente alvo de críticas. Ele escreveu: “Aonde está a pompa e a liturgia do cargo? Na poltrona 16A...”, postou o ministro da Educação dentro de um avião, fazendo sinal de silêncio. Porém, o uso do advérbio está errado na frase: a junção da preposição “a” com o advérbio “onde” é usado somente para dar uma ideia de movimento. Weintraub fala de um lugar que seria fixo e deveria ter usado “onde”. Não foi a primeira vez que ele errou no vernáculo: já escreveu “suspenção” (suspensão), “paralização” (paralisação) e “imprecionante” (impressionante).
Antropólogo é preso ao tentar barrar Ibama
O antropólogo Edward Luz foi detido, no domingo passado, por tentar barrar uma ação do Ibama que destruiria casas de invasores da área indígena Ituna-Itatá e se recusar a deixar o local. Ao ser abordado pelos fiscais, ele alegou que as ações haviam sido suspensas pelo ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles – que disse não conhecer o homem e defendeu a ação dos fiscais. Luz disse prestar consultoria aos produtores rurais da região e foi liberado no mesmo dia. A Ituna-Itatá tem 142 mil hectares, está em processo de demarcação e é protegida por uma portaria que estabelece “restrição de uso” desde 2011.
Atriz causa polêmica com fantasia de índia
A atriz Alessanda Negrini foi razão de polêmica no Twitter ao desfilar com uma fantasia estilizada de índio, sábado, durante a apresentação do bloco carnavalesco Acadêmicos do Baixo Augusta. Ela estaria sendo “cancelada” (ou seja, perdendo seguidores) por supostamente ter se apossado de uma representação cultural. Ontem, depois de muita discussão, ela recebeu o apoio de Sonia Guajajara, e voltou ao microblog para agradecer o respaldo da ativista da causa indígena – acompanhado de uma foto juntas. Segundo Alessandra, o motivo da fantasia foi porque a “causa indígena é uma causa de todos”.
Estátua de 400 kg é roubada de monumento no Rio
Uma estátua de 400 kg e 2 metros de altura, que desapareceu do monumento em homenagem a Marechal Deodoro, na Glória, Zona Sul do Rio, é o novo enigma a ser desvendado pela polícia carioca. A escultura representa a mãe do primeiro presidente do Brasil, D. Rosa Paulina da Fonseca, segundo a Gerência de Monumentos e Chafarizes do Rio. O roubo aparentemente não foi testemunhado por ninguém e não existem câmeras por perto para que se tenha uma ideia de como uma obra de quase meia tonelada foi tirada. Não é a primeira vez que acontece um caso de roubo de algo difícil de ser removido: seis vigas que sustentavam o antigo viaduto da Perimetral desapareceram, cada uma de 110 toneladas.
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