Nesta edição, houve empate entre Campinas e Curitiba na categoria de 5 a 15 milhões de passageiros. Ambos atingiram média anual de satisfação geral de 4,74, numa escala que vai de 1 (“muito ruim”) a 5 (“muito bom”), e dividiram o prêmio. O Aeroporto de Vitória, vencedor na categoria até 5 milhões de passageiros, atingiu nota média de 4,64. Já Brasília, primeiro lugar entre os maiores terminais do país, alcançou 4,48 na avaliação dos passageiros.
Para o ministro Tarcísio de Freitas, a melhoria dos serviços aos usuários é perceptível nos aeroportos brasileiros. “A gente percebe o acerto do programa de concessões, que mexeu também com a Infraero, que melhorou sua gestão e concorre hoje de igual para igual com aeroportos concedidos”, disse.
Freitas lembrou que 2019 foi um ano difícil para a aviação civil com a quebra da Avianca no Brasil e a crise dos 737-Max. Apesar disso, o preço das passagens aéreas vem caindo. “Estamos começando a equilibrar oferta e demanda, temos um mercado resiliente, forte”, afirmou o ministro.
“Estamos na direção correta com as concessões, na questão regulatória, enfrentando o custo do querosene da aviação, fazendo investimentos para o crescimento da aviação regional. Temos uma engrenagem muito bem azeitada trabalhando em prol da aviação civil, que tem tudo para crescer", acrescentou.