A Polícia Civil do Rio de Janeiro vai ouvir mais testemunhas sobre a operação que resultou na , de 14 anos, em São Gonçalo (Região Metropolitana do Rio), na última segunda-feira (18/5). Além do bombeiro socorrista, serão ouvidos policiais e familiares da vítima. Uma reprodução simulada está prevista para ser realizada após a conclusão dos depoimentos e dos laudos periciais.
A Delegacia de Homicídios de Niterói, São Gonçalo e Itaboraí (DHNSGI) convidou o Núcleo de Direitos Humanos da Defensoria Pública, que está assistindo a família do menino, e o Ministério Público para acompanharem a simulação.
A Polícia Civil já ouviu os policiais que participaram da ação, os pilotos da aeronave, além de duas testemunhas, e oficiou a Polícia Federal para prestar informações sobre o planejamento operacional e objetivos da operação. Os agentes analisam agora os laudos de perícia do local e de necropsia e aguardam o de confronto balístico.
A Corregedoria Geral de Polícia Civil (CGPOL) informou que três policiais civis da Coordenadoria de Recursos Especiais (CORE) que participaram da operação no Complexo do Salgueiro, em São Gonçalo, foram afastados do serviço operacional provisoriamente. Os agentes continuarão na CORE, exercendo atividades administrativas.
A CGPOL instaurou uma sindicância administrativa disciplinar para apurar a conduta dos policiais civis que participaram da ação.
A apuração corre em paralelo ao inquérito policial instaurado pela Delegacia de Homicídios de Niterói.
Notícias pelo celular
Receba direto no celular as notícias mais recentes publicadas pelo Correio Braziliense. É de graça. Clique aqui e participe da comunidade do Correio, uma das inovações lançadas pelo WhatsApp.
Dê a sua opinião
O Correio tem um espaço na edição impressa para publicar a opinião dos leitores. As mensagens devem ter, no máximo, 10 linhas e incluir nome, endereço e telefone para o e-mail sredat.df@dabr.com.br.