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Brasil registra mais 1.300 mortes por covid-19 e total chega a 74.133

Com isso, o país tem 1.926.824 infectados e 74.133 óbitos pelo novo coronavírus

O Brasil voltou a registrar mais de mil mortes pela covid-19 nesta terça-feira (14/7), ao confirmar mais 1.300 óbitos pela doença. Além disso, o número de novas infecções registradas diariamente também voltou ao patamar dos 40 mil. Mais 41.857 casos foram confirmados pelo Ministério da Saúde.

Com isso, o país tem 1.926.824 infectados e 74.133 óbitos pelo novo coronavírus. O Brasil, que se mantém em segundo lugar no ranking de países com mais mortes e casos da covid-19 no mundo, viu mais um estado ultrapassar a marca de mil óbitos pela doença nesta sexta. O Rio Grande do Sul confirmou, nesta terça, o acumulado de 1.060 mortes. 

O estado passou a fazer parte do grupo de 17 unidades federativas que já registraram mais de mil mortes pela doença. No Brasil, não há mais nenhum estado com menos de cem vítimas. São Paulo lidera o ranking brasileiro com 18.324 óbitos e 386.607 confirmações do novo coronavírus.

Depois de São Paulo, o estado do Rio de Janeiro é o segundo com mais óbitos, com 11.624 vítimas da doença. Em seguida estão: Ceará (6.977), Pernambuco (5.715), Pará (5.318), Amazonas (3.063), Bahia (2.584), Maranhão (2.536), Espírito Santo (2.082), Minas Gerais (1.688), Rio Grande do Norte (1.432), Paraíba (1.342), Alagoas (1.314), Paraná (1.146), Mato Grosso (1.105), e Sergipe (1.033).

No pé da tabela, somente cinco estados têm menos de 500 óbitos: Amapá (483), Acre (436), Roraima (398) e Tocantins (267) e Mato Grosso do Sul (177).

Em relação ao cenário mundial, apenas os Estados Unidos supera o total de casos e fatalidades pelo novo coronavírus. Segundo levantamento da Universidade Johns Hopkins, 136.244 norte-americanos perderam a vida nesta pandemia e mais de 3,4 milhões foram infectados. 

Mais cedo em coletiva de imprensa, a diretora da Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), Carissa Etienne, afirmou que a mortalidade alta na região das América é uma preocupação da entidade. “Na última semana, 64% de todas as novas mortes no mundo foram relatadas na região das Américas e isso nos lembra que esta é uma doença muito grave e que devemos fazer tudo o que estiver ao nosso alcance para evitar que as mortes ocorram”, disse.