Segundo Tereza Cristina, será uma ação integrada, na qual o governo não só emitirá os títulos de regularização fundiária como também “dará continuidade a várias outras ações que precisam ser feitas”. A ministra, no entanto, não explicou quais seriam essas ações.
Dos nove estados que compreendem a Amazônia Legal -- Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins, e Maranhão --, o governo está escolhendo três para começar a regularização. “Depois, com o PL (Projeto de Lei 2633/2020) sendo aprovado na Câmara e no Senado, aí teremos mais agilidade para fazer a regularização de áreas com mais de 4 módulos. Já estamos começando. Já tem gente trabalhando em várias regiões nos nove estados, mas concentrado, inicialmente, em três estados”, disse.
Tereza Cristina participou da 2ª Reunião do Conselho da Amazônia, coordenada pelo vice-presidente Hamilton Mourão. De acordo com a ministra, os ocupantes dos módulos fiscais tem que apresentar uma série de documentos para o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). Depois da análise dos documentos, o Incra vai para a análise presencial da área. “Dependendo do número de módulos”, disse Tereza Cristina.