Correio Braziliense
postado em 15/07/2020 13:03
Apesar de o Pará ter exploração de minério, a 2ª Reunião do Conselho da Amazônia, realizada nesta quarta-feira (15/7), não discutiu os cuidados com as barragens de rejeito na região para que não se repitam desastres como o de Mariana e Brumadinho, ocorridos em Minas Gerais, onde o rompimento das estruturas provocou desastres ambientais que resultaram em centenas de mortes. “Em nenhuma das reuniões, foi tratada a questão de barragem de rejeito”, reconheceu o coordenador do Conselho da Amazônia, vice-presidente Hamilton Mourão.Segundo ele, a exploração da Vale em Carajás é considerada exemplo. “É uma das áreas mais preservadas, porque a Vale trabalha de forma intermitente para que não haja ilícito naquela região. Há uma ferrovia -- a Estrada de Ferro Carajás -- que passa por dentro dessa floresta”,explicou. Mourão chamou o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, para responder a questão indagada por jornalistas, durante coletiva após a reunião.
Saiba Mais
Notícias pelo celular
Receba direto no celular as notícias mais recentes publicadas pelo Correio Braziliense. É de graça. Clique aqui e participe da comunidade do Correio, uma das inovações lançadas pelo WhatsApp.
Dê a sua opinião
O Correio tem um espaço na edição impressa para publicar a opinião dos leitores. As mensagens devem ter, no máximo, 10 linhas e incluir nome, endereço e telefone para o e-mail sredat.df@dabr.com.br.