Cidades

STJ nega habeas corpus para acusado de matar dono do bar Bargaço

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postado em 15/09/2008 18:02
O Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou o pedido de habeas corpus para o ex-gerente do restaurante Bargaço de Brasília, Luzivan Farias da Silva, acusado de participação na morte do dono da rede, o empresário Leonel Evaristo da Rocha. A defesa de Silva alegou excesso de prazo da prisão preventiva, já que o acusado está preso há 130 dias e, segundo a defesa, a nova legislação que disciplina o procedimento do Tribunal do Júri prevê que a prisão, nesses casos, dure no máximo 90 dias. O mesmo pedido também foi negado pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT). O empresário foi morto em 15 de abril, com três tiros no rosto. O crime ocorreu na BR-450, em Brasília. Na época, Luzivan Silva, gerente da filial de Fortaleza do Bargaço, que estava com Leonel na hora do crime, afirmou que ambos seguiam de carro para o Núcleo Bandeirante, onde o funcionário estava hospedado, quando dois homens armados os obrigaram a parar na rodovia. O gerente sustenta que Leonel foi vítima de latrocínio (roubo seguido de morte), mas, os investigadores da 11ª DP (Núcleo Bandeirante) tratam o crime como homicídio.

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