Cidades

Justiça nega novo habeas corpus a ex-gerente do Bargaço

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postado em 02/10/2008 19:41
Pela terceira vez em menos de seis meses, o TJDFT decidiu negar habeas corpus para o ex-gerente do restaurante Bargaço, Luzivan Farias da Silva, acusado da morte do dono da rede o empresário Leonel Evaristo da Rocha. A principal alegação da defesa foi que a prisão seria ilegal porque já teriam transcorridos mais de 100 dias. O pedido foi rejeitado em decisão unânime. Segundo os desembargadores, a causa é complexa, existe mais de um denunciado pelo crime e, por outro lado, a instrução criminal está em fase bastante adiantada. Em setembro o Superior Tribunal de Justiça também negou um habeas corpus para Luzivan. O empresário Leonel Rocha foi morto em 15 de abril, com três tiros no rosto. O crime ocorreu na BR-450, em Brasília. Na época, Luzivan Silva, gerente da filial de Fortaleza do Bargaço, que estava com Leonel na hora do crime, afirmou que ambos seguiam de carro para o Núcleo Bandeirante, onde o funcionário estava hospedado, quando dois homens armados os obrigaram a parar na rodovia. O gerente sustenta que Leonel foi vítima de latrocínio (roubo seguido de morte), mas, os investigadores da 11ª DP (Núcleo Bandeirante) tratam o crime como homicídio.

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Justiça nega novo habeas corpus a ex-gerente do Bargaço

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postado em 02/10/2008 19:41
Pela terceira vez em menos de seis meses, o TJDFT decidiu negar habeas corpus para o ex-gerente do restaurante Bargaço, Luzivan Farias da Silva, acusado da morte do dono da rede o empresário Leonel Evaristo da Rocha. A principal alegação da defesa foi que a prisão seria ilegal porque já teriam transcorridos mais de 100 dias. O pedido foi rejeitado em decisão unânime. Segundo os desembargadores, a causa é complexa, existe mais de um denunciado pelo crime e, por outro lado, a instrução criminal está em fase bastante adiantada. Em setembro o Superior Tribunal de Justiça também negou um habeas corpus para Luzivan. O empresário Leonel Rocha foi morto em 15 de abril, com três tiros no rosto. O crime ocorreu na BR-450, em Brasília. Na época, Luzivan Silva, gerente da filial de Fortaleza do Bargaço, que estava com Leonel na hora do crime, afirmou que ambos seguiam de carro para o Núcleo Bandeirante, onde o funcionário estava hospedado, quando dois homens armados os obrigaram a parar na rodovia. O gerente sustenta que Leonel foi vítima de latrocínio (roubo seguido de morte), mas, os investigadores da 11ª DP (Núcleo Bandeirante) tratam o crime como homicídio.

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