postado em 25/11/2008 17:43
A Companhia Imobiliária de Brasília (Terracap) realiza nesta quinta-feira (27/11) a maior licitação do ano. São 200 lotes residenciais e comerciais distribuídos em 15 cidades do Distrito Federal.
Entre os lotes a venda está um lote comercial de mais de 65 mil metros quadrados avaliado em mais de R$ 62 milhões na QL 24 do Lago Sul, próximo a Ponte JK. A maioria dos lotes porém está em Samambaia, com 70 terrenos, e Jardim Botânico III, com 50 imóveis.
A licitação será realizada a partir das 9h, no auditório do edifício-sede da Terracap, atrás do Palácio do Buriti. O interessado em participar deve depositar caução em qualquer agência do Banco de Brasília (BRB) até às 16h de quarta-feira (26/11).
A maior quantidade de terrenos em Samambaia foi justificada pela Terracap devido à grande procura por parte dos moradores daquela cidade. De acordo com o diretor Comercial da Terracap, Anselmo Leite,;tanto famílias quanto empresários que moram em Samambaia querem comprar lotes legalizados na própria cidade, daí nossa preocupação em aumentar a oferta de lotes na região;.
Os 70 lotes em licitação em Samambaia variam de preços conforme o tamanho. O lote mais barato custa R$ 37 mil (terreno residencial de 50 metros quadrados) e o mais caro está avaliado em R$ 2,7 milhões (lote comercial de 2,6 mil metros quadrados).
Os 50 lotes no Jardim Botânico III são voltados para a classe média, que podem encontrar terrenos de 744 metros quadrados a R$ 174,3 mil; de 800 metros quadrados ao custo de R$ 179,1 mil e ainda os de 1.308 metros quadrados com preço mínimo de R$ 272,1 mil.
Ainda na licitação de novembro a Terracap venderá 19 lotes na Ceilândia, 13 terrenos em Sobradinho, mais 10 projeções para prédios de apartamentos no Guará e 12 imóveis no Recanto das Emas, além de lotes em Brasília (6), Santa Maria (6), Águas Claras (2), Núcleo Bandeirante (2), Gama (2), Planaltina (1) e Riacho Fundo (1).
Qualquer lote licitado poderá ser pago à vista ou a prazo, entre 24 e 240 meses conforme o imóvel pretendido. As prestações são corrigidas pelo IGPM mais juros de 1% ao mês.