postado em 01/12/2008 20:05
Está confirmada para a próxima sexta-feira (5/12) uma reunião entre o promotor de Justiça do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), Guilherme Fernandes, com as empresas, cooperativas e pontos de táxis de Brasília. Na audiência pública a proposta é verificar como essas empresas e cooperativas tem feito o cadastramento dos taxistas. Se elas tem exigido ficha criminal e a licença de taxista.
A audiência pública foi marcada depois que o Correio Braziliense publicou reportagem com a denúncia de atentado violento ao pudor contra um homem que trabalhava como taxista em uma cooperativa e não tinha licença. O acusado, Cláudio Dias Lourenço, tem passagens na polícia por lesão corporal, estrupo e cinco queixas prestadas por garotas de programas.
De acordo com a denúncia, a mãe da vítima ligou para uma empresa de táxi e pediu um carro para levar a jovem de 18 anos até o Instituto de Educação Superior de Brasília (Iesb). Quando chegou ao local, Cláudio teria tentado agarrar a jovem e dado um beijo no rosto da estudante, que prestou queixa na 1ª Delegacia de Polícia (Asa Sul).