Cidades

Seminário discute desenvolvimento sustentável do DF e Entorno

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postado em 02/04/2009 12:08
Estabelecer qualidade de vida em todas as cidades da área de influência de Brasília. Essa é a principal meta do seminário Estratégias para o Desenvolvimento Sustentável do Distrito Federal e Entorno. O evento começa nesta quinta-feira (2/3), e segue até amanhã, no auditório Nereu Ramos da Câmara dos Deputados. Como ponto de partida para a mobilização dos atores políticos regionais e locais, e para a construção de uma agenda estratégica visando o desenvolvimento sustentável da região, o Ministério da Integração Nacional, o IPEA, o Governo do Distrito Federal, por intermédio da Codeplan, o Sebrae e o Ibrase uniram esforços na realização de Seminário. O encontro busca a integração entre as ações da União, estados e municípios na região. Palestras e debates vão tratar de ações específicas para a região, que assegure o desenvolvimento sustentável, nos aspectos sociais, econômicos e ambientais, mediante a integração de agendas. Como desdobramento do seminário, espera-se a instalação de um fórum permanente de discussões. O fórum irá aprofundadas questões como: modelo de gestão para a região; formalização de acordos de cooperação; e implementação de ações integradas. A primeira palestra, na manhã de hoje, foi ministrada pelo presidente da Codeplan, Rogério Rosso. ;O diminuto PIB da periferia metropolitana de Brasília, assim como, a reduzida geração de emprego (e a alta taxa de desemprego) decorrem do baixo nível de atividade econômica. Discutir o planejamento das ações futuras para o DF e sua região de influência, requer também discutir o baixo grau de industrialização da região e a falta de instituições financeiras federais de fomento;, explica Rosso. A diretora do Sebrae, Eulália Franco, que participou da abertura do evento, explicou a meta do seminário. ;O principal objetivo é mobilizar, sensibilizar e colocar a público o que vem sendo apresentado em estudo. Temos regiões tanto metropolitanas e não metropolitanas, e cada uma tem que ter uma política diferenciada", disse Eulália.

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