No inquérito, que tramita no Superior Tribunal Justiça (STJ), Simão é apontado pelo ex-secretário de Relações Institucionais Durval Barbosa como o responsável por ;gerenciar os contratos de terceirização de serviços do governo do Distrito Federal;, cabendo-lhe ;arrecadar dinheiro de propina; das empresas contratadas e repassá-lo a quem o governador José Roberto Arruda (sem partido) determinasse.
O policial civil aposentado Marcelo Toledo Watson, acusado de arrecadar dinheiro de empresas para propina, esteve hoje (19) na Superintendência da Polícia Federal. Ele permaneceu calado durante o depoimento, com autorização de liminar concedida pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes. Segundo o advogado de Toledo, Raul Livino, ele deve voltar a prestar depoimento em um mês.
Estão marcados mais depoimentos para amanhã (20), mas a Polícia Federal não informou quem será ouvido.