;Estamos agora aguardando informações da Câmara Legislativa do Distrito Federal, depois vamos ouvir a Procuradoria-Geral da República e o processo será analisado por mim no âmbito do STF e, aí, vamos escolher a data para julgamento;, explicou.
Sobre a possibilidade de a defesa do governador licenciado José Roberto Arruda entrar com uma petição assumindo o compromisso de que o governador renuncie ao governo caso seja solto da prisão, Mendes disse que prefere esperar que isso aconteça para que o STF se manifeste.
;Os pressupostos de prisão preventiva são previstos na lei. Certamente, o relator vai levar em conta novos desenvolvimentos que venham ocorrer para aceitar ou não a argumentação;.
Mendes ressaltou que o processo relativo ao pedido de intervenção está sendo tratado com o devido respeito. ;Primeiro é preciso julgar para depois condenar. Vamos ouvir as pessoas e, depois, levar o processo a julgamento sem nenhum estresse;.
Ele afirmou que, dentro de determinadas condições, pode não haver mais justificativa para a prisão preventiva. ;É isso que pode ocorrer, não estou dizendo que ocorreu no caso;.