postado em 19/03/2010 14:53
O pedido de quebra do sigilo bancário dos envolvidos na Operação Caixa de Pandora ; feito pelo ministro Fernando Gonçalves, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), a pedido do Ministério Público Federal (MPF) no dia 18 de dezembro ; já começou a ser atendido pelas instituições financeiras nas quais os investigados têm conta.De acordo com a Procuradoria-Geral da República, as primeiras informações só começaram a chegar há cerca de 25 dias. No entanto, algumas entidades ainda não forneceram os dados de forma completa.
Com a chegada das primeiras informações, o MPF pretende melhor visualizar o comportamento financeiro dos envolvidos no caso. Entre os investigados estão o governador cassado do Distrito Federal, José Roberto Arruda, o conselheiro do Tribunal de Contas do DF Domingos Lamoglia e diversos deputados distritais.
A quebra do sigilo abrange também pessoas jurídicas, como a Associação Brasiliense dos Amigos do Arruda no Distrito Federal, a Adler Assessoramento Empresarial e Representações, a Vertax Consultoria, a Info Educacional, a Uni Repro Serviços Tecnológicos, a Linknet Tecnologia e Telecomunicações, a CTIS Informática e o Instituto Fraterna.