postado em 17/05/2010 13:51
Os delegados da Polícia Civil de Goiás estão em assembleia permanente, desde 6h desta segunda-feira (17/5), e permanecem com as atividades paralisadas. De acordo com o presidente do Sindicato dos Delegados de Polícia do Estado de Goiás (Sindepol), Wilson Luiz Vieira, não há previsão para o fim da greve.
Dos 381 delegados no estado, cerca de 200 aderiram à paralisação. Ainda de acordo com o sindicato, a categoria reivindica aumento de 25% no piso salarial. Assim, o salário inicial que é R$ 8,7 mil passaria a ser de R$ 10.875. Além disso, a categoria reivindica a reestruturação de carreira.
[SAIBAMAIS]Wilson Luiz afirma que, apesar de agentes e escrivãos trabalharem normalmente, os serviços das delegacias estão parados. No entanto, a assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública do Goiás (SSP-GO), informou que flagrantes e homicídios são registrados durante a paralisação.
As investigações sobre a morte dos adolescentes - que desapareceram entre 30 de dezembro de 2009 a 22 de janeiro deste ano em Luziânia - vão ficar paradas devido à greve.
Dos 381 delegados no estado, cerca de 200 aderiram à paralisação. Ainda de acordo com o sindicato, a categoria reivindica aumento de 25% no piso salarial. Assim, o salário inicial que é R$ 8,7 mil passaria a ser de R$ 10.875. Além disso, a categoria reivindica a reestruturação de carreira.
[SAIBAMAIS]Wilson Luiz afirma que, apesar de agentes e escrivãos trabalharem normalmente, os serviços das delegacias estão parados. No entanto, a assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública do Goiás (SSP-GO), informou que flagrantes e homicídios são registrados durante a paralisação.
As investigações sobre a morte dos adolescentes - que desapareceram entre 30 de dezembro de 2009 a 22 de janeiro deste ano em Luziânia - vão ficar paradas devido à greve.