postado em 21/05/2010 09:44
Um homem foi preso no Sudoeste, em seu apartamento, acusado de planejar a morte do próprio pai. A Polícia Civil desvendou o crime na manhã de quinta-feira (20/5), após oito meses de investigação.
De acordo com informações da 20; Delegacia de Polícia (Gama), o crime teria sido planejado para que Helvys Humberto Pereira Ferreira, 31 anos, filho da vítima, ficasse com a herança. O homem colocou fogo no pai, que estava dentro do carro com ele.
Francisco Justino Ferreira, 58 anos, era ex-proprietário da empresa LeiteBom e ex-sócio da Laticínios Manacá. O carro de Francisco pegou fogo em setembro do ano passado, em uma chácara, no Gama.
O crime
Helvys ligou dias antes para o pai, que morava em Goiânia (GO), e pediu para que ele viesse até Brasília conhecer os pais da sua namorada. Francisco pegou o carro da filha emprestado e veio para a capital federal no dia 2 de setembro do ano passado.
Eles se encontraram em frente ao Park Shopping e seguiram para o Núcleo Rural Ponte Alta, no Gama. No local, por volta das 16h30, o carro teria pegado fogo. Francisco não resistiu as queimaduras e morreu horas depois.
[SAIBAMAIS]Segundo o delegado-chefe, Francisco Duarte Martins, na época, Helvys disse que estava com um litro de álcool dentro do carro, quando o pai acendeu um cigarro, que entrou em contato com o líquido inflamável e causou o incêndio. "Fizemos escutas telefônicas durante a investigação. Logo após chegar no hospital com várias queimaduras, Helvys fez uma ligação para o advogado da família. Ele queria informações sobre a herança", disse o delegado.
A polícia descobriu, também, que os sogros de Helys moravam no Pará e não no DF. Ele afirmou que estava levando o pai para a casa de uma amigo. Mas, esse amigo de Francisco não falava com ele há três anos.
De acordo com o delegado, Helvys usou algo para que o pai desmaiasse, jogou álcool nele e colocou fogo. Mais uma prova do crime são as marcas de dedos no rosto de Helvys que, para o delegado, ocorreu quando a vítima tentou soltar o cinto e o filho o impediu. Francisco teria batido no rosto do filho, deixando assim as marcas.
Helvys continua negando qualquer envolvimento. Caso seja condenado, ele pode pegar de 12 a 30 anos de prisão, por homicídio qualificado, motivo torpe, com emprego de fogo. A polícia investiga a possível participação de mais uma pessoa no crime.
De acordo com informações da 20; Delegacia de Polícia (Gama), o crime teria sido planejado para que Helvys Humberto Pereira Ferreira, 31 anos, filho da vítima, ficasse com a herança. O homem colocou fogo no pai, que estava dentro do carro com ele.
Francisco Justino Ferreira, 58 anos, era ex-proprietário da empresa LeiteBom e ex-sócio da Laticínios Manacá. O carro de Francisco pegou fogo em setembro do ano passado, em uma chácara, no Gama.
O crime
Helvys ligou dias antes para o pai, que morava em Goiânia (GO), e pediu para que ele viesse até Brasília conhecer os pais da sua namorada. Francisco pegou o carro da filha emprestado e veio para a capital federal no dia 2 de setembro do ano passado.
Eles se encontraram em frente ao Park Shopping e seguiram para o Núcleo Rural Ponte Alta, no Gama. No local, por volta das 16h30, o carro teria pegado fogo. Francisco não resistiu as queimaduras e morreu horas depois.
[SAIBAMAIS]Segundo o delegado-chefe, Francisco Duarte Martins, na época, Helvys disse que estava com um litro de álcool dentro do carro, quando o pai acendeu um cigarro, que entrou em contato com o líquido inflamável e causou o incêndio. "Fizemos escutas telefônicas durante a investigação. Logo após chegar no hospital com várias queimaduras, Helvys fez uma ligação para o advogado da família. Ele queria informações sobre a herança", disse o delegado.
A polícia descobriu, também, que os sogros de Helys moravam no Pará e não no DF. Ele afirmou que estava levando o pai para a casa de uma amigo. Mas, esse amigo de Francisco não falava com ele há três anos.
De acordo com o delegado, Helvys usou algo para que o pai desmaiasse, jogou álcool nele e colocou fogo. Mais uma prova do crime são as marcas de dedos no rosto de Helvys que, para o delegado, ocorreu quando a vítima tentou soltar o cinto e o filho o impediu. Francisco teria batido no rosto do filho, deixando assim as marcas.
Helvys continua negando qualquer envolvimento. Caso seja condenado, ele pode pegar de 12 a 30 anos de prisão, por homicídio qualificado, motivo torpe, com emprego de fogo. A polícia investiga a possível participação de mais uma pessoa no crime.
Com informações do Aqui DF