postado em 09/06/2010 11:30
O Conselho Regional de Medicina do DF (CRM-DF) afirma que o Hospital Regional de Samambaia (HRSam) continuará com os setores de pediatria, clínica médica e o pronto-socorro interditados. Mesmo com a possível chegada de 23 médicos ao Hospital Regional de Samambaia (HRSam), prometida pela Secretaria de Saúde, até sexta-feira (11/9), a medida ficará em rigor por tempo indeterminado.
Segundo a assessoria do CRM-DF, para que o hospital volte ao funcionamento normal é necessária uma reestrutura na parte física do HRSam, a compra de equipamentos, e o conserto dos dois elevadores. Apenas um funciona, e por isso, pacientes são transportados juntamente com outras coisas como comida e lixo.
Segundo a assessoria do CRM-DF, para que o hospital volte ao funcionamento normal é necessária uma reestrutura na parte física do HRSam, a compra de equipamentos, e o conserto dos dois elevadores. Apenas um funciona, e por isso, pacientes são transportados juntamente com outras coisas como comida e lixo.
A Secretária de Saúde informou que já foram pedidos três respiradores - dois para o setor emergencial de adultos e um para o setor infantil - e dois monitores cardíacos completos.
Um ecógrafo, um tomógrafo, um mamógrafo e um aparelho de raio-x já estão no HRSam, mas só serão instalados com o término das obras no setor de radiologia. Não há data prevista para a conclusão destas obras.
Interdição[SAIBAMAIS]
O CRM-DF interditou na terça-feira (8/6), os serviços das áreas de pronto-socorro, clínica médica e pediatria do HRSam. A decisão surgiu após uma reunião, na segunda-feira (7/6), entre o Conselho, o Ministério Público, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), o Sindicato dos Médicos e os servidores do local.
No dia 28 de maio, houve uma reunião para debater estratégias para solucionar as precariedades do local. Na data, os médicos expuseram fatores de riscos da unidade e decidiram previamente, por unanimidade, pela interdição ética do Hospital.
Após a reunião, a Secretaria de Saúde do DF (SES-DF) foi informada. O CRM-DF deu um prazo de 15 dias para a SES-DF resolver o problema, porém, nada foi mudado.
De acordo com Sindicato dos Médicos do DF (Sindmedico), o hospital continuará funcionando. Porém, os médicos não poderão realizar atendimentos. Se assim fizerem, podem ser suspensos ou até cassados.
O CRM-DF interditou na terça-feira (8/6), os serviços das áreas de pronto-socorro, clínica médica e pediatria do HRSam. A decisão surgiu após uma reunião, na segunda-feira (7/6), entre o Conselho, o Ministério Público, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), o Sindicato dos Médicos e os servidores do local.
No dia 28 de maio, houve uma reunião para debater estratégias para solucionar as precariedades do local. Na data, os médicos expuseram fatores de riscos da unidade e decidiram previamente, por unanimidade, pela interdição ética do Hospital.
Após a reunião, a Secretaria de Saúde do DF (SES-DF) foi informada. O CRM-DF deu um prazo de 15 dias para a SES-DF resolver o problema, porém, nada foi mudado.
De acordo com Sindicato dos Médicos do DF (Sindmedico), o hospital continuará funcionando. Porém, os médicos não poderão realizar atendimentos. Se assim fizerem, podem ser suspensos ou até cassados.