Estabelecimentos de diversas atividades de Taguatinga foram interditados nesta sexta-feira (18/6). A ação faz parte de uma fiscalização da Agência de Fiscalização do Distrito Federal (Agefis). Segundo o fiscal Paulo José, são 12 mil locais considerados irregulares pela Justiça, relacionados como atividades de risco e que tiveram suas licenças de funcionamento cassadas.
Ainda de acordo com José, pelo menos dois estabelecimentos já foram fechados hoje por falta de licença de funcionamento: a Faculdade JK e o Atacadão Extra (M Norte).
Segundo Aaron Barbosa, diretor de marketing da Maxwell Educacional, localizada no Guará, a instituição foi interditada, mas não havia sido comunicada previamente. Barbosa enviou ao Correio Braziliense um fax com o documento que formaliza a interdição, segundo o qual o fechamento se deu por falta de alvará de funcionamento.
Aaron Barnosa reclama da postura dos fiscais que, de acordo com ele, agiram de forma truculenta, além de terem causado grande constrangimento, já que o local foi evacuado e, os cerca de mil alunos do colégio, levados para o meio da rua. O diretor de marketing da Maxwell destaca que a escola vai tentar entrar com um mandado de segurança na Justiça ainda esta noite e, ainda, estudar medidas para se posicionar contra o governo.
Por volta de 18h, os ficais da Agefis se deslocavam para a faculdade Unicespe, em Taguatinga, para averiguar a documentação do local. Eles pretendem passar, ainda hoje, na Católica e no Projeção, também na cidade.
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