O Ministério Público do Distrito Federal (MPDFT) acaba de denunciar Adriana Villela por homicídio triplamente qualificado e por furto de objetos. Mas nega pedido de prisão preventiva. "Temos provas testemunhais e periciais que comprovam a participação dela no crime", afirmou o promotor do Tribunal do Júri de Brasília Maurício Miranda, agora à noite em entrevista à imprensa.
[SAIBAMAIS]
Já os pedidos de prisão preventiva da delegada Martha Vargas e do policial José Augusto Alves serão analisados por outra promotoria, o Núcleo de Controle Externo da Atividade Policial. O promotor limitou-se a falar somente dos três casos. A Corvida também havia pedido a prisão da vidente Rosa Maria Jaques, 61 anos, e o marido dela, João Tochetto, 49.
Inquérito
A Polícia Civil do Distrito Federal concluiu o inquérito sobre o crime da 113 Sul. A arquiteta Adriana Villela, 46 anos, acabou indiciada por participação no triplo homicídio que tirou a vida dos pais dela e da principal empregada da família. Os detalhes da suposta participação de Adriana não foram revelados.
Além de Adriana e da delegada Martha Vargas, que chefiou a primeira fase da apuração, o Ministério Público do Distrito Federal analisa os pedidos de prisão preventiva contra o policial José Augusto Alves, a vidente Rosa Maria Jaques, 61 anos, e o marido dela, João Tochetto, 49. À exceção de Martha Vargas, os demais já estiveram presos temporariamente em agosto.