postado em 28/07/2011 06:54

[SAIBAMAIS]Mesmo depois de a greve ser considerada ilegal, os funcionários das empresas Taguatur e Santo Antônio, em Águas Lindas, decidiram não voltar ao trabalho. Segundo o presidente do Sindicato dos Rodoviários em Luziânia, Reinan Rocha, os motoristas e cobradores que não voltaram ao trabalho criaram um movimento paralelo e acusa a CUT de fomentar a paralisação. "A CUT é responsável e fundadora desse sindicato não reconhecido. Eles puseram na cabeça dos motoristas e cobradores que eles têm direito a uma série de benefícios impossíveis. Eles têm que entender que nós somos funcionários em Goiás, e sempre querem tentar equiparar salários e benefícios com o DF. Acontece com os policiais e com os professores", contesta o presidente.
Com a determinação da Justiça, que considera a greve ilegal, os funcionários que insistem em não voltar aos trabalhos estão sujeitos a punições mais severas do que a multa cobrada por dia parado. A demissão por justa causa é uma delas.