Cidades

Delegada e outras testemunhas serão ouvidas sobre o crime da 113 Sul

postado em 13/12/2011 18:50
Estão marcadas para esta quinta e sexta-feira (15 e 16/12) mais duas audiências sobre o crime da 113 Sul, ocorrido em agosto de 2009. Na primeira sessão, serão ouvidas duas pessoas indicadas pela defesa de Adriana Villela (filha do casal assassinado e ré no processo), uma pessoa indicada pela acusação de Francisco Mairlon Barros Aguiar, morador do Pedregal (bairro do Novo Gama, GO) e um dos acusados pelo crime, e outras duas apontadas por sua defesa. Na sexta-feira, devem ser ouvidas várias testemunhas, entre elas a delegada Marta Vargas que atuou na investigação do caso.

[SAIBAMAIS]As audiências serão feitas para colher provas orais, como esclarecimento de peritos e assistentes técnicos, depoimento de pessoas envolvidas no processo e interrogatório de testemunhas. Até agora, já foram realizadas cinco audiências entre os dias 4 e 18 de novembro, nas quais foram ouvidas cerca de 20 testemunhas.

Relembre o caso

O triplo homicídio ocorreu em agosto de 2009, no apartamento do casal Vilella, na 113 Sul. Além do casal, foi assassinado no interior do apartamento a principal empregada da família. Em outubro de 2010, o juiz do Tribunal do Júri de Brasília acatou a denúncia do Ministério Público, em que quatro réus foram denunciados: Adriana Villela, filha do casal e acusada de ser a mandante do crime; Leonardo Alves, ex-porteiro do bloco onde ocorreu o triplo assassinato; Paulo Cardoso Santana, sobrinho de Leonardo; e Francisco Mairlon Barros Aguiar, comparsa de Leonardo e Paulo.

Segundo a acusação, Adriana teria premeditado a morte dos pais motivada por interesses financeiros. Ainda de acordo com a acusação, a arquiteta teria roubado U$ 70 mil no dia do crime.

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