O Twitter Inc. e os donos das contas que alertam os motoristas sobre as blitzes que ocorrem na Grande Goiânia (GO) são alvos de uma ação civil pública da Advocacia-Geral da União (AGU). O documento formalizado pela Procuradoria da União de Goiás, por meio de liminar, pede a suspensão imediata dos perfis que avisam a localização de radares e o bloqueio definitivo dos que informam data, hora e localização das barreiras policiais com o argumento de que quem faz esses anúncios está agredindo a vida, a segurança e o patrimônio das pessoas em geral. A decisão da Justiça, no entanto, só valerá para o estado de Goiás.
De acordo com o procurador-chefe da União em Goiás, Celmo Teixeira da Silva, a ação foi ajuizada para permitir que os agentes de fiscalização flagrem motoristas infratores. ;A blitz conta com o elemento surpresa. A partir do momento que essas pessoas ficam sabendo onde elas estão, vão evitá-las e isso faz com que os infratores fiquem impunes e à margem da fiscalização do Estado;, alega.
A justificativa do procurador-chefe é de que os alertas de blitzes infringem o Código Brasileiro de Trânsito.
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