Cidades

Pacotes para destinos nacionais durante o carnaval encarecem até 50%

Quem não programou com antecedência cair na folia fora de Brasília vai esbarrar em pacotes que chegam a R$ 2,6 mil para os destinos mais procurados como Rio, Salvador e Recife. Nas cidades goianas, a hospedagem está R$ 2,3 mil

postado em 14/02/2012 07:01
A economiária Raquel Lamas decidiu viajar em janeiro e atribui a
Quem deixou a viagem de carnaval para o último momento ainda tem chance de não passar o feriado em casa. Há pacotes disponíveis para destinos badalados como Salvador, Rio de Janeiro e Recife, mas são os últimos do mercado. Representantes de agências de viagens estimam que os preços para fechar um desses, que variam de R$ 1,6 mil a R$ 2,6 mil, estão 30% mais caros do que os cobrados há alguns meses. Outra alternativa são as pequenas cidades turísticas de Goiás próximas ao Distrito Federal, todas com festejos de rua, que ainda oferecem vagas para os retardatários em suas pousadas e hotéis. Mas não se trata de uma opção muito econômica, já que a hospedagem por casal está custando de R$ 810 a R$ 2,3 mil. Os valores chegam a ser 50% superiores aos cobrados em épocas comuns.

Não há consenso fechado sobre qual é o prazo ideal para planejar uma viagem. Entretanto, representantes de agências de turismo e operadoras concordam que quanto antes ela começar a ser pensada, melhor. ;A antecedência é sempre vantajosa. A grande questão é a disponibilidade. O planejamento garante os melhores horários de voos e os hotéis de preferência do turista. Há uma variedade de produtos muito maior;, Cláudio Vila Nova, representante da CVC Turismo em Brasília. Para ele, o mais acertado é efetuar a compra no mínimo três meses antes.

O proprietário da agência Viagens Brasil, Rone Nogueira, informa que, em geral, os pacotes de carnaval começam a ser comprados em outubro. Segundo ele, no momento as empresas do ramo estão concentrando esforços no Corpus Christi, feriado que cai em junho. De acordo com Rone, as viagens ainda disponíveis para a Folia de Momo são sobras e, por esse motivo, nem sempre o cliente conseguirá fazer uma boa compra.

A matéria completa você lê na edição impressa desta segunda-feira (13/2) do Correio Braziliense.

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