Cidades

Governo e entidades têm dificuldade para enfrentar o maior consumo de crack

postado em 09/03/2012 07:04
Jovens usam crack na Esplanada dos Ministérios: série de reportagens do Correio abordou as consequências da droga para as mulheres
Cada vez mais inserido na realidade de pobres e de ricos, de homens e de mulheres, os prejuízos pessoais e sociais do consumo de crack são evidentes. Os usuários sabem, a sociedade tem noção dos danos e o Poder Público, a responsabilidade de cuidar dos dependentes e de proteger os não usuários dessa droga que contamina a convivência em comunidade. Mas o fácil acesso e o consumo escancarado das pedras durante o dia ou à noite em endereços da periferia ou no centro do Distrito Federal são evidências de que o enfrentamento ainda não mostrou resultados suficientes, nem por parte do governo federal, nem do GDF.

Em 14 de agosto do ano passado, quando estava em viagem à China, o governador Agnelo Queiroz (PT) anunciou o lançamento de um programa envolvendo várias secretarias, que estariam engajadas no combate ao consumo e à venda de crack na cidade. Disse, na época, que o governo teria tolerância zero para enfrentar a situação. Sete meses depois, no entanto, ainda é possível fazer flagrantes em vários pontos da cidade onde o crack é combustível para a violência, como mostrou a reportagem na última semana. Desde domingo, o Correio publica a série Mulheres de Pedra, que aborda as consequências da dependência dessa droga no universo feminino.



A reportagem completa você lê na edição impressa do Correio Braziliense desta sexta-feira (9/3).

Tags

Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor. As mensagens estão sujeitas a moderação prévia antes da publicação