Durante a audiência, a acusação anunciou uma nova prova. Suênia gravou a aula no dia em que foi assassinada e o aparelho ficou ligado até a jovem chegar ao estacionamento para ir embora. A gravação foi entregue ao Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT). No áudio, fica claro que a jovem estava acompanhada da colega Soraia Guida Correia Soares, uma das testemunhas. ;A gente foi até o carro quando o Rendrik apareceu, eles se cumprimentaram e eu deixei a bolsa no banco de trás do carro. O professor pediu para que eu saísse e, quando voltei, eles não estavam mais lá;, contou. Essa gravação pegou os advogados de defesa de surpresa. ;Desconhecíamos essa prova, o que nos prejudicou, não queremos ser surpreendidos. Não buscamos a liberdade, mas sim que o réu seja punido na medida da culpabilidade;, defendeu o advogado Ticiano Figueiredo.