postado em 16/03/2012 17:05
Na segunda parte do depoimento de Adriana Villela sobre a morte dos pais, a arquiteta voltou a atacar as investigações da Cordenação de Crimes Contra a Vida (Corvida). Questionada pelo juiz Fábio Esteves, do Tribunal do Juri, sobre a participação do porteiro Leonardo Campos Alves no crime, ela insinuou que a delegada Mabel de Farias, então delegada-chefe da Corvida, forçou o ex-funcionário do bloco C da 113 Sul a dizer que cometeu o triplo assassinato a mando da filha do casal Villela. "Acredito que o Leonardo deve ter sido seduzido a jogar parte da responsabilidade dele nas costas de alguém", afirmou Adriana.[SAIBAMAIS]Com ironia, ela desqualificou os laudos da Polícia Civil, que encontraram impressões digitais dela na cena do crime. "Acredito que essas impressões possam até ter sido dolosamente transferidas de local pela Corvida, numa tentativa deliberada de produzir provas contra mim. Eles agiram como um CSI pastelão".
Neste momento, quem faz os questionamentos a Adriana é o promotor Maurício Miranda.
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