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DF atrai investimentos de indústrias limpas como de TI e laboratórios

Sem um parque fabril consolidado, DF investe em novos tipos de produção. Impulsionada pela alta renda e por sua estratégica localização, região atrai investimentos nos ramos de TI, de alimentação e de laboratórios. Projeção é criar 80 mil empregos

postado em 31/03/2012 08:15
Brasília tem tudo para se transformar na próxima década em ícone da industrialização moderna. Peculiaridades que sempre tornaram inexpressivo o setor fabril local agora são encaradas como atrativo. Se não há espaço para grandes siderúrgicas ou montadoras de carro, por exemplo, os pequenos, caros e poucos terrenos livres podem abrigar galpões com tecnologia limpa e de ponta. O Brasil e o mundo começam a olhar para a capital do país não apenas como um centro administrativo. A estratégica posição geográfica e a força do consumo na região ; incluindo Centro-Oeste e Nordeste ; atraíram investimentos milionários nos últimos anos. Aos poucos, a cidade desperta para um novo modelo industrial.

Uma política de desenvolvimento clara, algo que nunca existiu no Distrito Federal, teria potencial de fazer a indústria candanga deslanchar e criar 80 mil empregos até 2022: uma média de 8 mil oportunidades por ano. A Copa do Mundo de 2014 e a esperada consolidação do Parque Tecnológico Cidade Digital devem impulsionar o setor, ao apresentar alternativas a um mercado de trabalho tão engessado e dependente do funcionalismo. As escolas técnicas já se preparam para um boom de matrículas. Apostando no bom senso do governo local ; o atual e os próximos ;, industriais se dizem prontos para expandir negócios e empregar milhares de brasilienses.

Leia a reportagem completa na edição deste sábado (30/3) do Correio Braziliense

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