Cidades

Presos da Papuda ligados ao PCC são monitorados 24 horas no complexo

Mais de 10 anos após Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, liderar uma das maiores rebeliões da história da Papuda, que resultou em três mortos e 11 feridos, detentos ligados à mais poderosa facção criminosa do país são monitorados 24h dentro do complexo no DF

postado em 17/09/2012 06:10
Mais de 10 anos após Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, liderar uma das maiores rebeliões da história da Papuda, que resultou em três mortos e 11 feridos, detentos ligados à mais poderosa facção criminosa do país são monitorados 24h dentro do complexo no DF

A última rebelião no sistema penitenciário do Distrito Federal ocorreu há 11 anos. Na ocasião, 400 internos espalharam pânico na Papuda. Após 28 horas de tensão, o saldo foi de três detentos mortos e 11 feridos, entre eles três policiais. Até hoje, os verdadeiros motivos do levante não haviam sido revelados. O Correio abriu os arquivos daquele fatídico 18 de outubro de 2001. Descobriu detalhes de como Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, conseguiu, em menos de 72 horas, arregimentar um exército de seguidores e iniciar uma das maiores revoltas dentro da principal penitenciária de Brasília.


Marcola é o líder máximo do Primeiro Comando da Capital (PCC), a maior facção criminosa do país, que domina os presídios de São Paulo. Em março de 2001, o bandido foi transferido para cumprir pena no DF. Isolado no Pavilhão de Segurança Máxima (PSM), manteve-se discreto por sete meses. O comportamento ;exemplar; convenceu um juiz a autorizá-lo a conviver com outros detentos.

Mais de 10 anos após Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, liderar uma das maiores rebeliões da história da Papuda, que resultou em três mortos e 11 feridos, detentos ligados à mais poderosa facção criminosa do país são monitorados 24h dentro do complexo no DF

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