postado em 15/10/2012 06:10
Na memória de qualquer pessoa, há um espaço reservado para um professor que tenha, por algum motivo, marcado o período estudantil. Para as crianças, essa figura começa a toma um lugar especial de quem detém todo o saber. Em outro momento, o aluno experimenta questionar e discutir. Nas diferentes fases da vida, existe sempre um professor ; que ensinou a entender as letras, explicou muito mais do que o conteúdo da disciplina, mostrou o quão interessante pode ser um assunto, deu aulas de violão, ou mesmo um que decepcionou.Hoje é o dia deles, e a data serve para refletir sobre a importância desse profissional, que trabalha para que seus alunos conquistem conhecimento e alcancem autonomia. Quem escolhe o magistério como carreira faz uma opção de vida. Muitas vezes o trabalho vai além da escola e exige prolongamento em casa, preparando aulas, corrigindo provas e elaborando o conteúdo. Por ele, passam vários estudantes diferentes a cada semestre ou ano e ele adota a responsabilidade de cuidar de cada um, partilhando esse dever com a própria família.
A educação brasileira se divide entre as redes pública e privada. As diferenças entre elas são mais gritantes que no passado. Com a inclusão da tecnologia nas salas de aula, as escolas particulares de grande porte dispõem de tablets, livros digitais, telas interativas e outros recursos variados. Na maioria das unidades da rede pública, no entanto, os laboratórios usam computadores antigos ou não o aproveitam em todo o potencial.
Panorama no DF
Rede particular
Escolas: 450
Professores: 10 mil
Salário: de R$ 800 (educação infantil até 5; ano do ensino fundamental em meio período) até R$ 12 mil (ensino médio carga horária completa).
Rede pública
Escolas: 653
Professores: 28 mil
Salário: de R$ 4.166 a R$ 6.701 (início de carreira, 40 horas semanais. Com mestrado e doutorado, acréscimo de 8% a 10%)