Cidades

Série mostra como se divertir em Brasília gastando nada ou muito pouco

Na primeira reportagem da série, o Correio mostra que é possível levar as crianças para brincar sem pagar nada por isso. Existem espaços abertos ideais ao divertimento gratuito, além de eventos culturais com entrada franca

Isabela de Oliveira
postado em 14/11/2012 06:08
Gabriel Theodoro e o irmão Augusto Cesar divertem-se no tobogã; e Amanda Martins com o filho Gustavo, de 3 anos, no Castelinho

Falta de tempo e de dinheiro não existem no mundo de Gustavo Torres da Silva, 3 anos. O menino não precisa de muito para se divertir. Basta ter espaço para correr e logo a imaginação constrói um playground ilimitado, onde a natureza proporciona a diversão. Brasiliense, acostumado a percorrer longas distâncias dentro do carro, Gustavo não vê a cidade apenas pela janela do veículo. Embalado pelo espetáculo arquitetônico entremeado por 68 parques distribuídos por todo o DF, o menino explora ao vivo as cores e as caras da cidade.



Com dois amigos, os irmãos Augusto César e Gabriel Theodoro Miguel, de 7 e 6 anos, filhos de Valquíria Theodoro, 44 anos, percorre as galerias do Castelinho do Parque da Cidade, labirinto perfeito para brincar de pique-pega e esconde-esconde. Desviar das poças d;água não é uma possibilidade. Eles gostam mesmo é de acertá-las em cheio. Essa educação à moda antiga, na qual se sujar faz parte do crescimento, é levada a sério pelas mães, que fazem questão de criar os meninos com os pés no chão.

Na primeira reportagem da série, o Correio mostra que é possível levar as crianças para brincar sem pagar nada por isso. Existem espaços abertos ideais ao divertimento gratuito, além de eventos culturais com entrada franca

Na primeira reportagem da série, o Correio mostra que é possível levar as crianças para brincar sem pagar nada por isso. Existem espaços abertos ideais ao divertimento gratuito, além de eventos culturais com entrada franca

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