Cidades

Clubes "estatais" já aceitam sócios de fora para aumentar número

postado em 18/11/2012 07:15
Vários clubes de Brasília foram criados a partir de associações de servidores de alguns órgãos. No início, essas instituições aceitavam que apenas funcionários frequentassem os espaços. Hoje, muitos deles recebem titulares que não têm ligação com as repartições públicas. A Associação Atlética Banco do Brasil (AABB) cobra uma joia de quem não trabalha no banco. O direito de frequentar o espaço não pode ser vendido posteriormente. O interessado tem que desembolsar R$ 1,8 mil e depois arcar com uma mensalidade de R$ 150 para poder utilizar a área recreativa.


A Associação do Pessoal da Caixa Econômica (Apcef) também cobra uma joia de R$ 300 de frequentadores que não são servidores da instituição financeira. A mensalidade custa R$ 108. Já associados da Associação dos Servidores do Senado Federal (Assefe) desembolsam R$ 1,8 mil na hora do cadastro e R$ 128 mensais de taxa de manutenção. A Associação dos Servidores do Banco Central (Asbac) cobra apenas a mensalidade, de R$ 140. Por não ter que pagar a jóia, o clube exige que o novo associado, mesmo sem ser servidor, seja indicado por um funcionário do banco.

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