postado em 04/12/2012 10:40
A polícia do Distrito Federal é a primeira do país a adotar microcâmeras de vigilância instaladas nos uniformes dos oficiais para gravar o que ocorre nas apreensões de alto risco. Policiais militares das Rondas Ostensivas Táticas Motorizadas (Rotam) utilizam a tecnologia desde o dia 26 de novembro.
O equipamento começou a ser adotado após a experiência iniciada em Salte Lake (EUA). Atualmente, a tecnologia que registra tudo o que o policial vê e faz é utilizada por 200 cidades americanas."A Segurança Pública é uma área fundamental no Distrito Federal e a Polícia Militar precisa estar bem equipada no combate à criminalidade. Uma das tarefas do governo é proporcionar os equipamentos para auxiliar os oficiais", destacou o governador Agnelo Queiroz.
As câmeras podem ser instaladas de 12 formas diferentes no uniforme dos oficiais e ajustadas em capacetes, bonés, ombreiras e óculos. Os 200 policiais da Rotam têm à disposição 18 equipamentos, cada um incluindo microcâmeras, assessórios e um smartphone. A tecnologia é revezada pelos policiais durante as apreensões de alto risco.
A tecnologia permite que as ocorrências sejam organizadas on-line e torna possível gerenciar tudo o que foi gravado, como o rosto dos suspeitos, e adicionar a um banco de dados.
O equipamento começou a ser adotado após a experiência iniciada em Salte Lake (EUA). Atualmente, a tecnologia que registra tudo o que o policial vê e faz é utilizada por 200 cidades americanas."A Segurança Pública é uma área fundamental no Distrito Federal e a Polícia Militar precisa estar bem equipada no combate à criminalidade. Uma das tarefas do governo é proporcionar os equipamentos para auxiliar os oficiais", destacou o governador Agnelo Queiroz.
As câmeras podem ser instaladas de 12 formas diferentes no uniforme dos oficiais e ajustadas em capacetes, bonés, ombreiras e óculos. Os 200 policiais da Rotam têm à disposição 18 equipamentos, cada um incluindo microcâmeras, assessórios e um smartphone. A tecnologia é revezada pelos policiais durante as apreensões de alto risco.
A tecnologia permite que as ocorrências sejam organizadas on-line e torna possível gerenciar tudo o que foi gravado, como o rosto dos suspeitos, e adicionar a um banco de dados.