Cidades

Sem pessoal, Vigilância Sanitária fiscaliza apenas 20% do comércio do DF

Órgão tem pouco mais de um terço do total de profissionais necessários para atuar em diversas áreas

postado em 15/01/2013 06:05
Na busca pelo corpo perfeito, a venda indiscriminada de suplementos alimentares proibidos, como o OxyElite Pro, acontece diante da Diretoria de Vigilância Sanitária do Distrito Federal, órgão vinculado à Secretaria de Saúde. Como o Correio , o comércio ilegal é frequente em lojas especializadas, mesmo após o veto da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), em julho de 2011. A ocorre, por exemplo, no Sudoeste, em Águas Claras, em Taguatinga e em Santa Maria.

Com promessas de serem queimadores de gordura, emagrecedores, termogênicos ou estimulantes, produtos como o OxyElite Pro são consumidos em larga escala não só por atletas, mas por candidatos de concursos públicos em provas de resistência. Em contrapartida, o grande número de áreas de atuação da Vigilância Sanitária local, aliado ao baixo efetivo, inviabiliza o trabalho de fiscalização eficiente.

André Godoy, gerente de Alimentos da Vigilância Sanitária:

Órgão tem pouco mais de um terço do total de profissionais necessários para atuar em diversas áreas

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