Cidades

Prédios da Asa Norte e Sudoeste têm falhas em dispositivos anti-incêndio

Ao circular pela Asa Norte e pelo Sudoeste, o Correio flagrou edifícios residenciais com exemplos absurdos de falhas na manutenção e no manuseio dos equipamentos contra incêndio. Nos imóveis visitados, faltam mangueiras, extintores e sinalização

postado em 05/02/2013 06:09
Também na QRSW 8, as tubulações responsáveis pela bomba contra incêndio viraram varal de roupas: possível acesso dificultado em caso de incêndio no edifício residencial

O perigo não existe apenas em bares e boates. A falta de estrutura e de preparo para lidar com incêndios ameaça os brasilienses até dentro de casa. Mesmo em edifícios de áreas nobres da capital federal, equipamentos velhos e funcionários sem treinamento representam um risco para os frequentadores dos condomínios no caso de alguma emergência, como a de Santa Maria, no Rio Grande do Sul. O Correio flagrou ontem diversas irregularidades em áreas residenciais de Brasília: em dois prédios, os hidrantes foram transformados em depósito de lixo e de produtos de limpeza.

Um deles é o Bloco H da 210 Norte. Duas embalagens de limpa-vidros e uma escova ocupam o espaço reservado a um dos hidrantes de parede instalado no térreo. Além disso, as escadas não contam com iluminação ou sinalização de emergência. Na garagem do condomínio, três pontos de extintores estão vazios ; um dos equipamentos fica dentro do bicicletário, sem sinalização alguma.

Ao circular pela Asa Norte e pelo Sudoeste, o Correio flagrou edifícios residenciais com exemplos absurdos de falhas na manutenção e no manuseio dos equipamentos contra incêndio. Nos imóveis visitados, faltam mangueiras, extintores e sinalização

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