postado em 28/02/2013 13:05
Chega à reta final o julgamento dos cinco acusados de atear fogo em dois moradores de rua em Santa Maria, no ano passado. De acordo com o Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) a leitura da sentença deve ser feita a partir das 15h desta quinta-feira (28/2).
[SAIBAMAIS]
O julgamento começou em 24 de janeiro e foi adiado após o suposto mandante do crime destituir o próprio advogado, Delcio Gomes de Almeida, por conta de uma discussão. O juiz do caso, Itamar Dias, optou por não separar os processos e decidiu adiar o julgamento para 26/2.
Na última terça-feira - quando o julgamento foi retomado - os réus foram interrogados e as nove testemunhas ouvidas. O indicado como mandante do crime, Daniel Abreu, apelidado de Marceneiro, se recusou a falar a princípio, mas chorou no segundo dia, alegando que não esperava que o fogo fosse matar os moradores de rua.
Relembre o caso
O crime ocorreu em fevereiro do ano passado. Edmar Pereira da Silva, Lucas Júnior Araújo e Sá, Gervanio Balbino de Oliveira e Daniel Douglas Cavalcante Cardoso teriam ateado fogo na parte de trás de um sofá onde os mendigos estavam deitados, mas as vítimas, com ajuda de populares, conseguiram apagar as chamas e voltaram a dormir. Mais tarde, os acusados, acompanhados do mandante, teriam despejado gasolina sobre as vítimas, antes de incendiá-las.
[SAIBAMAIS]
O julgamento começou em 24 de janeiro e foi adiado após o suposto mandante do crime destituir o próprio advogado, Delcio Gomes de Almeida, por conta de uma discussão. O juiz do caso, Itamar Dias, optou por não separar os processos e decidiu adiar o julgamento para 26/2.
Na última terça-feira - quando o julgamento foi retomado - os réus foram interrogados e as nove testemunhas ouvidas. O indicado como mandante do crime, Daniel Abreu, apelidado de Marceneiro, se recusou a falar a princípio, mas chorou no segundo dia, alegando que não esperava que o fogo fosse matar os moradores de rua.
Relembre o caso
O crime ocorreu em fevereiro do ano passado. Edmar Pereira da Silva, Lucas Júnior Araújo e Sá, Gervanio Balbino de Oliveira e Daniel Douglas Cavalcante Cardoso teriam ateado fogo na parte de trás de um sofá onde os mendigos estavam deitados, mas as vítimas, com ajuda de populares, conseguiram apagar as chamas e voltaram a dormir. Mais tarde, os acusados, acompanhados do mandante, teriam despejado gasolina sobre as vítimas, antes de incendiá-las.