postado em 11/04/2013 20:54
O segurança do Supremo Tribunal Federal (STF) que atirou contra Davi Moreira Ferreira da Silva, de 31 anos, suspeito de , agiu corretamente. A afirmação foi feita pelo titular da 5; Delegacia de Polícia (Plano Piloto) responsável pelo caso, Marco Antônio de Almeida, em coletiva de imprensa.
Segundo Marco Antônio, o segurança tem porte de arma e autorização para utilizá-la, quando necessário, no trabalho.
Davi Moreira estava saindo pela janela de um carro após roubar objetos, quando foi abordado pelos seguranças. Nessa hora, Paulo César Pontes de Sousa, de 33 anos, o outro suspeito envolvido no crime, tentou fugir em um outro veículo, roubado em 27 de fevereiro em Águas Claras e que tinha a placa clonada, mas acabou batendo em uma árvore.
De acordo com a polícia, Davi Moreira apontou uma faca para o segurança e por isso acabou sendo baleado no abdôme.
Os suspeitos têm passagem pela polícia e estavam cumprindo regime semi-aberto. Paulo César tem uma passagem por furto e duas por tráfico de drogas, e foi encaminhado para a 5; DP.
Davi Moreira tem passagem por latrocínio, duas receptações, um roubo, dois furtos e uma resistência. Ele passou por uma cirurgia e está internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF). Seu estado de saúde é estável e ele não corre risco de morrer.
Davi Moreira tem passagem por latrocínio, duas receptações, um roubo, dois furtos e uma resistência. Ele passou por uma cirurgia e está internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF). Seu estado de saúde é estável e ele não corre risco de morrer.
Por causa do semi-aberto, na hora do crime os suspeitos deveriam estar trabalhando, explicou o delegado.
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Com informações de Isabela de Oliveira
Vídeo: Reprodução/Youtube