postado em 18/04/2013 18:20
O governo do Distrito Federal (GDF) lançou, na tarde desta quinta-feira (18/4), o Programa de Inserção Produtiva dos Adolescentes do Sistema Socioeducativo do DF (Pipas), uma parceria entre as secretarias de Trabalho e da Criança.
A iniciativa visa qualificar aproximadamente 750 menores internos em atividades profissionalizantes como panificação, produção de hortifrutigranjeiros e artesanato, por exemplo. Os produtos artesanais serão vendidos em um box da Feira da Torre de TV e os alimentos na Ceasa-DF.
Por meio de uma parceria com uma organização social sem fins lucrativos, tudo o que for arrecadado com as vendas será depositado em uma conta bancária, que repassará aos jovens parte dos recursos. Durante o lançamento do programa, a titular da Secretaria da Criança, Rejane Pitanga, destacou que os internos "são vítimas da drogadição e das desigualdades". "Os menores infratores costumar ocupar as páginas policiais, mas o que queremos é dar a esses jovens oportunidades de se ressocializarem", afirmou.
As aulas serão ministradas por 16 instrutores, servidores do GDF, capacitados para essas atividades. Participam do programa os centros de internação de Brasília, de Planaltina e do Recanto das Emas. Para receber o certificado de aprendizagem, o interno deve cumprir 160 horas/aula. Também há oficinas de produção de bijouterias, oficina mecânica e serigrafia.
Presente ao lançamento do programa, a interna Marina Gomes* participa das aulas há um mês e comemorou a iniciativa. "É muito bom para ocupar o tempo e ter acesso a um recurso que eu vou poder sacar quando sair", disse. Segundo a atendente de reintegração social Janaína Guerra, a ocupação do tempo pelos internos é positivo. "É muito evidente como eles ficam mais calmos e tranquilos com atividades profissionalizantes como essas. Quanto mais ocupação, melhor", afirmou.
*nome fictício
A iniciativa visa qualificar aproximadamente 750 menores internos em atividades profissionalizantes como panificação, produção de hortifrutigranjeiros e artesanato, por exemplo. Os produtos artesanais serão vendidos em um box da Feira da Torre de TV e os alimentos na Ceasa-DF.
Por meio de uma parceria com uma organização social sem fins lucrativos, tudo o que for arrecadado com as vendas será depositado em uma conta bancária, que repassará aos jovens parte dos recursos. Durante o lançamento do programa, a titular da Secretaria da Criança, Rejane Pitanga, destacou que os internos "são vítimas da drogadição e das desigualdades". "Os menores infratores costumar ocupar as páginas policiais, mas o que queremos é dar a esses jovens oportunidades de se ressocializarem", afirmou.
As aulas serão ministradas por 16 instrutores, servidores do GDF, capacitados para essas atividades. Participam do programa os centros de internação de Brasília, de Planaltina e do Recanto das Emas. Para receber o certificado de aprendizagem, o interno deve cumprir 160 horas/aula. Também há oficinas de produção de bijouterias, oficina mecânica e serigrafia.
Presente ao lançamento do programa, a interna Marina Gomes* participa das aulas há um mês e comemorou a iniciativa. "É muito bom para ocupar o tempo e ter acesso a um recurso que eu vou poder sacar quando sair", disse. Segundo a atendente de reintegração social Janaína Guerra, a ocupação do tempo pelos internos é positivo. "É muito evidente como eles ficam mais calmos e tranquilos com atividades profissionalizantes como essas. Quanto mais ocupação, melhor", afirmou.
*nome fictício