postado em 22/05/2013 15:17
Trabalhadores rurais de todo o Brasil protestam, nesta quarta-feira (22/5), para pedir uma posição do governo com relação a políticas de reforma agrária.
A manifestação faz parte da 19; edição do Grito da Terra Brasil. De acordo com a Polícia Militar, cerca de 4.500 pessoas participaram do evento, que começou com uma concentração em frente à Catedral e seguiu com paralisações rápidas em frente ao Supremo Tribunal Federal (STF), ao Palácio do Planalto e ao Ministério do Trabalho.
Segundo a Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), organizadora do evento, os manifestantes pedem o destravamento dos processos de reforma agrária, a criação de políticas para a convivência com o clima semiárido do nordeste e a melhora nas condições de saneamento e distribuição de água das regiões rurais do país. Além disso, durante a marcha, cerca de mil pessoas usavam túnicas pretas com uma cruz branca, em protesto à violência vivida pelos trabalhadores rurais que são assassinados em todo o Brasil. Eles também reclamam dá falta de política para manter a educação no campo.
O Secretáiro de Formação e Organização Sindical da Contag, Juracir Pereira, menciounou que a reforma agrária tem diminuido a cada ano e que por isso o evento continua acontecer. Segundo ele, é necessário permitir o acesso dos trabalhadores à terra para a produção familiar, uma vez que 70% dos alimentos que chegam hoje para a população vem da agricultura familiar.
Nesta tarde, representantes da Contag se reunem com o secretário da Secretaria Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, e o ministro do Desenvolvimento Agrário, Pepe Vargas, para chegar a um acordo nas negociações. Enquanto isso, os manifestantes ocupam o gramado central da Esplanada dos Ministérios para esperar aresposta do governo.
A manifestação faz parte da 19; edição do Grito da Terra Brasil. De acordo com a Polícia Militar, cerca de 4.500 pessoas participaram do evento, que começou com uma concentração em frente à Catedral e seguiu com paralisações rápidas em frente ao Supremo Tribunal Federal (STF), ao Palácio do Planalto e ao Ministério do Trabalho.
Segundo a Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), organizadora do evento, os manifestantes pedem o destravamento dos processos de reforma agrária, a criação de políticas para a convivência com o clima semiárido do nordeste e a melhora nas condições de saneamento e distribuição de água das regiões rurais do país. Além disso, durante a marcha, cerca de mil pessoas usavam túnicas pretas com uma cruz branca, em protesto à violência vivida pelos trabalhadores rurais que são assassinados em todo o Brasil. Eles também reclamam dá falta de política para manter a educação no campo.
O Secretáiro de Formação e Organização Sindical da Contag, Juracir Pereira, menciounou que a reforma agrária tem diminuido a cada ano e que por isso o evento continua acontecer. Segundo ele, é necessário permitir o acesso dos trabalhadores à terra para a produção familiar, uma vez que 70% dos alimentos que chegam hoje para a população vem da agricultura familiar.
Nesta tarde, representantes da Contag se reunem com o secretário da Secretaria Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, e o ministro do Desenvolvimento Agrário, Pepe Vargas, para chegar a um acordo nas negociações. Enquanto isso, os manifestantes ocupam o gramado central da Esplanada dos Ministérios para esperar aresposta do governo.