postado em 22/05/2013 14:30
Quatro pessoas já foram ouvidas no . Uma das testemunhas foi uma ex-funcionária do shopping, que trabalhou com Fernanda. Ela afirmou ter recebido uma ligação de Borges minutos antes do crime perguntando sobre a colega. Além da ex-funcionária, foram ouvidos o irmão da vítima, o taxista que levou o suspeito ao shopping e a mãe de Fernanda, Gislena Aparecida Borges.
Em depoimento, a ex-funcionária afirmou que não sabia de Fernanda, pois não trabalhava mais no shopping. Victor teria dito, na ligação, que quem estivesse perto de Fernanda corria perigo. A testemunha telefonou para Fernanda alertando-a da ameaça quinze minutos antes do crime.
O taxista Breno Bosque afirmou que no dia do crime pegou o suspeito na quadra 410 de Samambaia e parou em um supermercado, onde Victor comprou uma faca, que seria usada como a arma do crime. Segundo o taxista, Victor disse que na noite anterior tinha consumido bebida alcoólica e que iria encontrar uns amigos no shopping, para depois ir para uma feira. O suspeito pagou R$ 50 reais pelo trajeto.
[SAIBAMAIS]O advogado de defesa de Victor, Carlos Praxedes, apresentou um CD com imagens de Fernanda grávida no momento do depoimento do irmão. O defensor afirmou que Fernanda era feliz ao lado do acusado. Porém, o irmão da vítima disse que o suspeito não a deixava em paz. Ele contou que Fernanda trabalhava bastante para sustentar a casa e o filho. O irmão disse ainda que Victor consumia drogas.
A mãe de Fernanda relatou que o relacionamento da filha com o acusado era conturbado e que o casal brigava muito. Gislene disse, ainda, que Victor era muito violento e já tinha tentado enforcar Fernanda durante uma discussão.
Com informações de Mara Puljiz.
Em depoimento, a ex-funcionária afirmou que não sabia de Fernanda, pois não trabalhava mais no shopping. Victor teria dito, na ligação, que quem estivesse perto de Fernanda corria perigo. A testemunha telefonou para Fernanda alertando-a da ameaça quinze minutos antes do crime.
O taxista Breno Bosque afirmou que no dia do crime pegou o suspeito na quadra 410 de Samambaia e parou em um supermercado, onde Victor comprou uma faca, que seria usada como a arma do crime. Segundo o taxista, Victor disse que na noite anterior tinha consumido bebida alcoólica e que iria encontrar uns amigos no shopping, para depois ir para uma feira. O suspeito pagou R$ 50 reais pelo trajeto.
[SAIBAMAIS]O advogado de defesa de Victor, Carlos Praxedes, apresentou um CD com imagens de Fernanda grávida no momento do depoimento do irmão. O defensor afirmou que Fernanda era feliz ao lado do acusado. Porém, o irmão da vítima disse que o suspeito não a deixava em paz. Ele contou que Fernanda trabalhava bastante para sustentar a casa e o filho. O irmão disse ainda que Victor consumia drogas.
A mãe de Fernanda relatou que o relacionamento da filha com o acusado era conturbado e que o casal brigava muito. Gislene disse, ainda, que Victor era muito violento e já tinha tentado enforcar Fernanda durante uma discussão.
Com informações de Mara Puljiz.