postado em 23/05/2013 14:04
A Coordenação de Repressão aos Crimes contra o Consumidor, à Ordem Tributária e a Fraudes (Corf) fechou, nessa quarta-feira (22/5), uma fábrica de produtos de limpeza no Núcleo Rural Sobradinho dos Melos, no Paranoá que alterava a fórmula da água sanitária.
Mesmo a fábrica sendo regularizada, a polícia apreendeu, aproximadamente 18 mil litros de diversos produtos que não respeitavam as normas de vigilância sanitária, entre eles, alvejantes, amaciantes e detergentes.
Em uma inspenção de rotina da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), os agentes perceberam que a fórmula da água sanitária tinha uma quantidade inferior de cloro do que a fórmula registrada por eles. Notaram, também, que todos os produtos estavam funcionando com o mesmo lote, uma forma de despistar a vigilância.
A Corf prendeu em flagrante a gerente da fábrica, que afirmou que não sabia da existência de uma fórmula certa para a água sanitária. Ela pagou R$ 700 de fiança e foi liberada. Agora, a polícia procura o proprietário, que poderá ficar de dez a 12 anos preso por fraude. A Anvisa ainda vai verificar se os outros produtos também foram adulterados.
Em uma inspenção de rotina da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), os agentes perceberam que a fórmula da água sanitária tinha uma quantidade inferior de cloro do que a fórmula registrada por eles. Notaram, também, que todos os produtos estavam funcionando com o mesmo lote, uma forma de despistar a vigilância.
A Corf prendeu em flagrante a gerente da fábrica, que afirmou que não sabia da existência de uma fórmula certa para a água sanitária. Ela pagou R$ 700 de fiança e foi liberada. Agora, a polícia procura o proprietário, que poderá ficar de dez a 12 anos preso por fraude. A Anvisa ainda vai verificar se os outros produtos também foram adulterados.
Com informações de Gabriella Furquim.
Veja a reportagem da TV Brasília
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