A presença de vigilantes e de câmeras de monitoramento ajuda a evitar furtos nos principais monumentos da capital federal. Ao contrário do que ocorreu na Catedral Metropolitana Nossa Senhora Aparecida, os cartões-postais que têm algum esquema de segurança dificilmente viram alvo de criminosos. O templo era uma das poucas estruturas da região central de Brasília carente desse serviço. A falta de vigilância adequada permitiu que um grupo invadisse a Catedral na madrugada da última segunda-feira e furtasse objetos sem ser notado (leia Memória). Fora da área central, a Igrejinha também já foi alvo de assaltantes.
Por meio da assessoria de imprensa, a Arquidiocese de Brasília informou que um vigia começaria a trabalhar na Catedral a partir de ontem à noite. A reportagem do Correio foi ao templo, às 21h, e verificou que, além do vigilante armado, havia dois policiais militares fazendo a segurança.
Outras obras do arquiteto Oscar Niemeyer na Esplanada dos Ministérios, como o Panteão da Pátria e o Museu Nacional, contam com a presença de vigias ou de equipamentos capazes de monitorar as ações de criminosos. Ontem, a equipe do Correio percorreu alguns desses monumentos. Funcionários e vigilantes contaram nunca terem registrado um roubo ou furto dentro dos espaços.
Veja a reportagem da TV Brasília
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