postado em 05/06/2013 12:43
Uma quadrilha suspeita de explodir caixas eletrônicos foi presa nesta quarta-feira (5/6), após seis meses de investigação. Até o momento, seis pessoas estão detidas. Agentes deflagraram a operação Conexão Tocantins, após os suspeitos destruírem terminais do Bradesco em Vila Boa (GO). Com auxílio da Polícia Militar goiana, os agentes flagraram um dos integrantes que seguia para Brasília em uma saveiro. Ele deveria avisar o bando caso houvesse fiscalização na BR-020. Os outros cinco comparsas, dentre eles um adolescente de 17 anos, seguiam em um ônibus com placa de São Paulo, com R$ 54 mil furtados do estabelecimento.
Quatro integrantes da quadrilha morreram durante a investigação: três deles em confronto com a polícia local do município de Monte Alegre, no Pará, e outro ao manusear de forma errada uma banana de dinamite durante ataque a um banco da cidade de Malhada, na Bahia.
A polícia suspeita que nos últimos cinco meses, além do DF, o grupo tenha atuado em Goiás, Tocantins, Bahia, Paraíba e Pará. Durante a operação, os agentes também apreenderam armas, munições, dinheiro, coletes à prova de bala e veículos.
"(Os bandidos) estabeleceram atuação fora do DF, depois se verificou que o grupo não só residia e tinha sua base em Brasília, mas também agia aqui em ações muito graves", explicou o chefe da Delegacia de Repressão a Roubos e Furtos, Fernando Costa.
Com informações de Luiz Calcagno
Quatro integrantes da quadrilha morreram durante a investigação: três deles em confronto com a polícia local do município de Monte Alegre, no Pará, e outro ao manusear de forma errada uma banana de dinamite durante ataque a um banco da cidade de Malhada, na Bahia.
A polícia suspeita que nos últimos cinco meses, além do DF, o grupo tenha atuado em Goiás, Tocantins, Bahia, Paraíba e Pará. Durante a operação, os agentes também apreenderam armas, munições, dinheiro, coletes à prova de bala e veículos.
"(Os bandidos) estabeleceram atuação fora do DF, depois se verificou que o grupo não só residia e tinha sua base em Brasília, mas também agia aqui em ações muito graves", explicou o chefe da Delegacia de Repressão a Roubos e Furtos, Fernando Costa.
Com informações de Luiz Calcagno
Veja a reportagem da TV Brasília
[VIDEO1]