postado em 14/06/2013 16:12
As manifestações não vão afetar a abertura da Copa das Confederações, que ocorre sábado (15/6), na capital federal, garantiu o secretário de Governo do Distrito Federal (GDF), Gustavo Ponce de Leon. De manhã, segundo informações da Polícia Militar do DF, cerca de 300 manifestantes, representantes dos movimentos Articulação Nacional dos Comitês Populares da Copa (Ancop) e da Resistência Urbana - Frente Nacional de Movimentos do Comitê da Copa bloquearam o trânsito no Eixo Monumental, em frente ao Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha. Também se juntaram ao protesto integrantes do Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST).
Uma nova manifestação está prevista para ocorrer amanhã em Brasília, a partir das 10h, na Rodoviária do Plano Piloto. Para o representante do governo do Distrito Federal (GDF), os manifestantes de movimentos políticos viram na Copa das Confederações uma oportunidade para ganhar visibilidade. ;Os movimentos de caráter político aproveitaram o momento para ganhar visibilidade e levantar bandeira. Entendemos as manifestações como processo legítimo, mas temos um plano de ação para que esse tipo de manifestação não interfira na abertura do evento. As manifestações podem ocorrer, mas não podem inviabilizar a cidade;, disse Leon a jornalistas após reunião com os líderes do protesto.
Após o encontro, o integrante do movimento Copa pra Quem?, Francisco Santiago, demonstrou insatisfação com o que chamou de ;descaso; do Poder Público. ;O governo apenas reforçou que vai continuar com essa política de criminalização e repressão dos processos de democracia.;
Em nota, o movimento criticou o alto custo da construção do novo estádio, alegando que os recursos aplicados ;deixaram de lado todas as políticas sociais, sendo responsável direto pelo aumento da desigualdade social; na cidade.
Uma nova manifestação está prevista para ocorrer amanhã em Brasília, a partir das 10h, na Rodoviária do Plano Piloto. Para o representante do governo do Distrito Federal (GDF), os manifestantes de movimentos políticos viram na Copa das Confederações uma oportunidade para ganhar visibilidade. ;Os movimentos de caráter político aproveitaram o momento para ganhar visibilidade e levantar bandeira. Entendemos as manifestações como processo legítimo, mas temos um plano de ação para que esse tipo de manifestação não interfira na abertura do evento. As manifestações podem ocorrer, mas não podem inviabilizar a cidade;, disse Leon a jornalistas após reunião com os líderes do protesto.
Após o encontro, o integrante do movimento Copa pra Quem?, Francisco Santiago, demonstrou insatisfação com o que chamou de ;descaso; do Poder Público. ;O governo apenas reforçou que vai continuar com essa política de criminalização e repressão dos processos de democracia.;
Em nota, o movimento criticou o alto custo da construção do novo estádio, alegando que os recursos aplicados ;deixaram de lado todas as políticas sociais, sendo responsável direto pelo aumento da desigualdade social; na cidade.