postado em 25/06/2013 15:06
A organização não governamental Rio de Paz promove na quarta-feira (26/6), em Brasília, ato público em protesto contra o silêncio dos parlamentares sobre as manifestações populares registras há 12 dias no país. A partir das 6h, manifestantes vão colocar bolas de futebol pintadas com cruzes vermelhas na Esplanada dos Ministérios.
Ao todo, 594 bolas serão utilizadas para representar cada um dos deputados e senadores. O movimento quer respostas dos parlamentares que ainda não se pronunciaram sobre as manifestações.
Para simbolizar "a sociedade passando a bola para os parlamentares brasileiros" com o intuito de ;que os anseios do povo sejam atendidos;, às 17h30, as bolas serão chutadas em direção ao Congresso Nacional. Em nota, o movimento destacou que a manifestação será pacífica e não haverá marcha.
;Sonhamos com um Congresso Nacional que não funcione como um balcão de negócios, que não se sujeite a pressão de lobistas indiferentes à causa da justiça social; que seja voz do povo, que fiscalize o Executivo sem jamais se deixar comprar por ele e que não boicote os projetos de interesse público da Presidência da República por interesse político-partidário escuso;, disse o comunicado.
Ao todo, 594 bolas serão utilizadas para representar cada um dos deputados e senadores. O movimento quer respostas dos parlamentares que ainda não se pronunciaram sobre as manifestações.
Para simbolizar "a sociedade passando a bola para os parlamentares brasileiros" com o intuito de ;que os anseios do povo sejam atendidos;, às 17h30, as bolas serão chutadas em direção ao Congresso Nacional. Em nota, o movimento destacou que a manifestação será pacífica e não haverá marcha.
;Sonhamos com um Congresso Nacional que não funcione como um balcão de negócios, que não se sujeite a pressão de lobistas indiferentes à causa da justiça social; que seja voz do povo, que fiscalize o Executivo sem jamais se deixar comprar por ele e que não boicote os projetos de interesse público da Presidência da República por interesse político-partidário escuso;, disse o comunicado.