postado em 25/07/2013 12:04
A contratação de serviços de monitoramento de avanço de sinal de trânsito, o pregão de radares, foi suspenso temporariamente pelo Tribunal de Justiça do DF. Há 15 dias, o Departamento de Trânsito do DF (Detran) fez uma licitação dos equipamentos, após dois anos de espera para a conclusão do processo.
O contrato anterior venceu e foi prorrogado emergencialmente. Três empresas, uma de Brasília e duas de São Paulo, disputaram a licitação. A ganhadora foi a empresa Splice, de São Paulo.
Empresas que perderam a licitação entraram com um pedido de suspensão no TJDF, com o argumento de que a concorrente ganhadora estava com problemas no prazo da licitação. A Splice entrou com um pedido de derrubada da limitar, mas foi negado.
Segundo o diretor do Detran, José Alves Bezerra, a vencedora do pregão apresentou preço quase R$ 9 milhões mais baixo do que o do contrato anterior, estimado em R$ 44 milhões. Bezerra afirma que a suspensão trará benefícios para as concorrentes que perderam. "Com o atraso para concluir a licitação, temos que manter o contrato emergencial por mais tempo e isso é bom para os concorrentes."
Bezerra afirma que o Detran pretende recorrer da decisão. Se negada, o Departamento terá que reabrir o pregão de radares ou solicitar um pedido de segunda instância ao TJDF.
O contrato anterior venceu e foi prorrogado emergencialmente. Três empresas, uma de Brasília e duas de São Paulo, disputaram a licitação. A ganhadora foi a empresa Splice, de São Paulo.
Empresas que perderam a licitação entraram com um pedido de suspensão no TJDF, com o argumento de que a concorrente ganhadora estava com problemas no prazo da licitação. A Splice entrou com um pedido de derrubada da limitar, mas foi negado.
Segundo o diretor do Detran, José Alves Bezerra, a vencedora do pregão apresentou preço quase R$ 9 milhões mais baixo do que o do contrato anterior, estimado em R$ 44 milhões. Bezerra afirma que a suspensão trará benefícios para as concorrentes que perderam. "Com o atraso para concluir a licitação, temos que manter o contrato emergencial por mais tempo e isso é bom para os concorrentes."
Bezerra afirma que o Detran pretende recorrer da decisão. Se negada, o Departamento terá que reabrir o pregão de radares ou solicitar um pedido de segunda instância ao TJDF.