Os médicos do DF aderiram ao Movimento Nacional em Defesa da Medicina e Saúde e paralisaram os atendimentos nos ambulatórios dos hospitais da rede pública e privada da capital federal, nesta terça-feira (30/7). Somente atendimento emergenciais e de urgência continuam estão sendo feitos. As consultas e cirurgias devem ser remarcadas.
Segundo o Sindicato dos Médicos do DF (SindMédico-DF), a paralisação já atinge o Hospital de Base de Brasília, o Hospital Regional da Asa Norte, de Taguatinga e de Ceilândia. Avisados com antecedência, muitos pacientes não estão indo às consultas, o que diminui o transtorno nos hospitais.
Está previsto para às 15 horas um ato público em frente ao Ministério da Saúde e na quarta-feira (31/7) uma assembléia no prédio da Associação Médica de Brasília (AMBr). A categoria é contra as recententes medidas anunciadas pela presidente Dilma Rousseff com a vinda de médicos estrangeiros pelo programa "Mais médicos" e reivindica melhorias na área da saúde.
Para convocar os médicos, o SindMédico-DF contou com o apoio da Federação Nacional dos Médicos (FENAM), Conselho Regional de Medicina do Distrito Federal (CRM/DF), Associação Médica de Brasília (AMBr) e Associação Brasiliense de Médicos Residentes (Abramer).
Segundo o Sindicato dos Médicos do DF (SindMédico-DF), a paralisação já atinge o Hospital de Base de Brasília, o Hospital Regional da Asa Norte, de Taguatinga e de Ceilândia. Avisados com antecedência, muitos pacientes não estão indo às consultas, o que diminui o transtorno nos hospitais.
Está previsto para às 15 horas um ato público em frente ao Ministério da Saúde e na quarta-feira (31/7) uma assembléia no prédio da Associação Médica de Brasília (AMBr). A categoria é contra as recententes medidas anunciadas pela presidente Dilma Rousseff com a vinda de médicos estrangeiros pelo programa "Mais médicos" e reivindica melhorias na área da saúde.
Para convocar os médicos, o SindMédico-DF contou com o apoio da Federação Nacional dos Médicos (FENAM), Conselho Regional de Medicina do Distrito Federal (CRM/DF), Associação Médica de Brasília (AMBr) e Associação Brasiliense de Médicos Residentes (Abramer).